Resolvi programar o recente blog, na medida em que me surpreendeu ter sido quase que posto à margem durante a recepção, no aeroporto de Lisboa, da equipe que regressara do Brasil, o jogador que afirmavam ser o melhor jogador de futebol do mundo - Ronaldo !. Segundo o que foi publicado na imprensa, esta figura, que no passado até fora condecorada pela Presidência da república, ter-se-ia sentido tão "desprezado" que, sem ninguém à sua espera, tomou a iniciativa de se meter num táxi, sozinho, a caminho de casa. Talvez por ter sentido total ingratidão, por parte de quem, dias antes o considerava um herói, por saber conduzir uma bola de futebol até a entrada das balizas adversárias ?
Por isso, titulei o blog anterior... "sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia" - Eça de Queiroz.
Curiosamente, foi ontem publicada no mesmo jornal "Correio da Manhã", a seguinte publicação:
São de se louvar quaisquer iniciativas, por parte dos partidos políticos, propondo medidas legislativas que conduzam a que o Povo venha a ser beneficiado e se sinta muito mais feliz em todo o percurso da sua existência. Agora, o que não chego a entender, é a necessidade legislativa para a adopção e a coadopção por casais do mesmo sexo. Desde a minha idade infantil (agora já perto dos 90 anos), sempre adorei a época Natalícia, em que os Filhos, sempre nascidos das uniões naturais de PAI e MÃE, brindavam o Menino Jesus, com a emoção das prendas penduradas nas árvores de NATAL.
E com as perspectivas de legislação anunciadas, quem é o PAI e quem é a MÃE ?!...
Não "encaixo" na minha mioleira tal trapalhada...
Tá?!...
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