É melindroso arriscar-me, inocentemente, a um delicado assunto, de susceptível pudor. mas não o faço com o mínimo sentido ofensivo nem o de afectar a decência e honestidade de quem quer que seja.
Tem sido meu hábito, logo as primeiras badaladas madrugadoras do sino da igreja, aquiescer ao chamamento das teclas do computador, a fim de me pôr ao corrente, por via do quadradinho "noticias", do que vai pelo Mundo...
No capitulo "Correio do Minho", um artigo, por+em, despertou-me alguma curiosidade, que, com todo o respeito, passo a transcrever :
"Sexta - Noite da Mulher. Braga: Lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros marcharam por visibilidade. Autor: Marlene Cerqueira.
Nem menos nem mais, direitos iguais" - foi com a entoação destas palavras de ordem que arrancou ontem à tarde, junto ao Arco da Porta Nova, a 1ª Marcha pelos Direitos LGBT de Braga. Pelas ruas daquela que é considerada uma das mais conservadoras cidades do país, cerca de duas centenas de gays, lésbicas, bissexuais e transgéneros marcharam até à Praça da República com o objectivo de dar visibilidade ao movimento LGBT, contribuindo para mudar mentalidades e lutar contra o preconceito"...
Não é intenção tecer quaisquer juízos de valor, depreciativos, relativamente aos actos descritos no artigo que, publicamente, vem inserido no campo da Internet.
Mas aflora-me uma ingénua interrogação, que consiste no seguinte:
Diz o Povo que "cada um é como cada qual "! ..
Sendo assim, a ideia que se extrai quanto às colmeias em que as abelhas, sem fundamentações e isentas de colorações racista, ou outras, não produzem em conjunto, o mesmo e delicioso mel, que tanto apreciamos, sem necessidade de se socorrerem a Marchas Populares ?....
(Sem paralelismo de intencionalidade ofensiva , claro ! )
Tá?!..
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