Como suporte do que adiante pretendo inspirar-me, com a devida vénia e respeito, passo a transcrever a parte final de um poema (de Cruz e Sousa), inserido na Internet.
"Pedem-te bis e um bis não se despreza!
Vamos ! Retesa os músculos, retesa
Nessas macabras piruetas d'aço...
E embora caias sobre o chão, fremente,
Afogado em teu sangue estuoso e quente
Ri! Coração, tristíssimo palhaço.."
RI! PALHAÇO ..RI !...
Nos tempos que correm, há risos e choros, neste turbilhão, por vezes, impetuoso, que sopra de corpos que se reúnem, constituindo Assembleias diretivas.
Atravessamos, actualmente, um período em que se desenhará o futuro, que a cada cidadão competirá cumprir as deliberações consentâneas.
No rescaldo, da "palhaçada" (sem ofensa, evidentemente !) seguir-se-á o momento em que, a Máxima e Respeitável Entidade Representatividade da Nação, virá, a publico, dar conta das cláusulas que virão a constituir o futuro suporte dos desígnios do País.
O momento virá a ter características bastante solenes , e, como tal, dever-se-ia dar solenidade ao acto, precedendo-se, como antigamente, à entoação e toque do HINO NACIONAL - A PORTUGUESA !.
Viva Portugal !
Tá?!...
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