A edição nº. 462 do jornal "O SOL ", de 03 Julho 2015, que despertou imediatamente a minha atenção, e que, com o devido respeito, reproduzo duas montagens fotográficas a seguir, para uma melhor interpretação:
Na foto de maior dimensão, no canto superior direito, foram por mim assinaladas duas setas, à mão, a fim de se chamar a atenção do que vem lá impresso, como segue: "GRANDE EXCLUSIVO* ENTREVISTAS COM AMIGOS E FAMILIARES * FOTOGRAFIAS NUNCA VISTAS * DOCUMENTOS INÉDITOS".
Na foto de menor dimensão, em primeira página o jornal "O SOL", sob o titulo Maria Barroso, insere o seguinte comunicado: "SOL reedita Álbum de Memórias e Cartas. Na próxima semana iniciamos a reedição das Memórias, que incluem os três fascículos inéditos"
Não é com quaisquer ideias propagandistas que estou elaborando o presente blog, mas tão-somente para reproduzir um facto já mencionado num trabalho bloguista, recente, na medida em que despertou-me particular atenção a emissão de o referido jornal ter chamado a atenção em relação a "FOTOGRAFIAS NUNCA VISTAS."..
Como afirmei no blog em que inseri a foto abaixo, na qual me foi confirmado por pessoa idónea, (já falecida), há muitos anos atrás, que uma das Figuras incluida no grupo, era a Senhorinha Maria Barroso.
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Como entretanto ja se passou mais de meio século percorrido após a oferta que me foi feita desta relíquia, torna-se um pouco difícil poder confirmar-se agora, depois de tantos ano passados, sobre o local onde foi obtida esta preciosidade. panorâmica.
Embora já a caminho dos meus noventa anos, é com imensa saudade que neste grupo, não deixo de reconhecer as feições alegres das carinhas das minhas primas Dulce, Maria Fernanda, Guida, Lina, (pelo menos), com quem convivi largos anos, durante a minha inicial juventude, quando morava no Largo da Luz, em Carnide, Lisboa; Era a Família Pinto Lampreia, alunas do Instituto Feminino de Odivelas.
Quando vim de Angola, para conviver com a Família que residia em Lisboa, tinha cerca de 8 anos de idade, devido a falecimento da minha querida Mãe ocorrido em Luanda, matricularam-me na Escola Primária, em Carnide, e decorrido algum tempo, fui premiado por ter colaborado com um trabalho juvenil, que mereceu um diploma apreciado pelo Senhor Presidente do Conselho, Dr.. António de Oliveira Salazar.
Ainda me lembro , enquanto aluno desta Escola, convivi com um primo, que foi aluno no Colégio Militar, com quem me dava muito bem, chamado José Fernando Pinto Lampreia, com quem andava constantemente à "porrada" mas não podíamos passar um sem o outro, pois éramos muito amigos. Mais tarde, vim a saber que tinha falecido, ja com a patente de Tenente, (estando eu em Angola) e que lhe fora negada a sua vontade de vir a ser sepultado, no Oceano Atlântico, a muitas milhas da costa Portuguesa.
Aproveito para renovar o meu desejo de rápidas melhoras de saúde à Distinta Senhora Doutora Maria Barroso, vítima de um recente acidente.
Tá?!...
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