terça-feira, 11 de dezembro de 2018

12 DE DEZEMBRO DE 1953...





Do noivo para  a noiva,  naquele dia:.
..
Eu prometo amar-te  por todos os dias da minha  vida, assim como prometo ser a razão da Tua alegria
Eu prometo nunca  abandonar-te e nem  nisso pensar,.   Prometo acreditar nas tuas palavras e não duvidar, estar sempre presente   e nunca deixar-te...

Alvarina  Teresa.

Alvarina Teresa

Armando ( o Mandinho).
Armando José.
Pois a 12 de Dezembro se 1953, no altar da Igreja de Nossa Senhora do Carmo,  eu ( o noivo) proferiu  estas lindas palavras, dirigidas à  linda noiva, Alvarina Teresa,, mas a 11 de Dezembro de  2018, véspera de a  ir visitar no  túmulo - sepultura- em  que a noiva, Alvarina Teresa, há oito anos,  repousa em Paz e Descanso, no Céu Eterno,  pelo o que cumpro, pelo menos,  uma  das sagradas  promessas, conforme se comprova através da fotografia aqui exposta...

Local em que a  minha  saudosa Esposa., Alvarina Teresa,  está sepultada, há anos,  no Cemitério de Olhão

A  visita virá a ser efectuada  com a companhia de Familiares residentes próximos deste Cemitério.


O tempo passa, mas a dor continua, a saudade permanece. Um vazio,  causticante, toma conta da  minha  vida..  Desde o momento que  Ela  faleceu, eu sinto a  Sua falta de uma forma inexplicável.

Nas minhas memórias Esta linda  e Encantadora Esposa com  quem convivi os melhores dias da  minha vida,  a saudade continua eternamente presente...

A CADEIRA ONDE FALECEU

Foi a partir desta cadeira, onde esteve sentada na manhã em que faleceu.,   eu, na  cadeira a seu lado, virei-me directamente em direcção dos Seus lindos Olhos, e  notei que os  mesmos, já muito esbranquiçados  se me dirigiam querendo pronunciar as seguintes palavras, que  não conseguia ouvir:

             ADEUS MEU QUERIDO ARMANDO... 

                          ATÉ  SEMPRE !...


12 de Dezembro de 2018   6 horas da manhã..
as lágrimas vieram-me aos olhos.... a saudade é eterna-  A dor  só doí a quem a tem.  Muitos não a compreendem ...
                    A  saudade mata a gente ...


Notam-se, nesta fotografia, as duas alianças do casamento,, que  há anos, após o falecimento da minha muito  querida   Esposa,  Alvarina    Teresa,  até andaram perdidas, e  tempos depois, foram  encontradas.  Milagre...











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