domingo, 26 de maio de 2013

Vitória de Guimarães...


Acabo de ter conhecimento, através da RTP, que o clubeVitoria de Guimarães acaba de conquistar a Taça de Portugal, depois de vencer o SL Benfica por 2-1.. Não sou um "fanático" pelo futebol, mas não deixo de reconhecer e apreciar o esforço despendido pelos Jogadores para alcançarem esta digna Vitória. Parabéns. portanto, pelo êxito obtido por um clube que tem como designação, na sua bandeira, a palavra... 

VITÓRIA 


                         
 Assim, no cantar de aclamações que os adeptos vão espalhando, em sinal  de entusiasmado festejo, pelo  menos uma  palavra passou a ser, em sintonia, cantada pela multidão: (sonante)  VITÓRIA!

 O mesmo sentido que se dá a palavra, Vitória, era o que eu desejaria que  fosse altamente difundido e  efusivamente cantada em  uníssono couro, em sinal de festejo, por  toda a população, assinalando um momento, popular de euforia, por em Portugal ter-se chegado, finalmente, a um consenso uníssono de  entendimento entre os Todos, com inclusão dos que, governamentalmente, constroem  plataformas para  uma feliz  vivência. Soaria tão bem ouvir a população soletrar, no seu cantar, a palavra Vitória em sinal  de entusiasmo e reconhecimento por se poder, finalmente, atingir uma boa e feliz  convivência, por todo o País....

Para isso, sem alusão alguma a quem quer que seja (excepto a quem  sinta que a carapuça lhe possa ser enfiada), seria determinante que se seguissem os princípio éticos, enunciados, por uma célebre figura, reconhecida internacionalmente (Martin Luther King) e que se baseia no seguinte:

O que o preocupava não era nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem carácter, dos sem ética... mas o que o preocupava, realmente, era o  silêncio dos bons !.

Estou crente que entre a Massa Populacional  Portuguesa,  existem dignas Pessoas que se enquadrariam  no âmbito dos Bons, e, esses sim, é o que todos  nós  necessitamos, e precisamos, para descanso e feliz tranquilidade, para que se endireite o que está torto, neste País....

Os meus calejados 85 anos, a caminho dos 86 anos de idade, tornam-me indisponível...
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Tá?!..

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