Impulsionado pela seguinte "gracinha", que ontem veio publicada na Internet, entendi manifestar o que intimamente me veio à "tola", dado que fui, em Angola, nos tempos em que ainda a minha cabecinha, manipulava o que era dignamente oficializado em matéria técnico/contabilistica, toda a área que abrangia a movimentação dos saldos dascontas bancárias dos distintos depositantes/clientes do ex-Banco Totta-Standard de Angola, que deixou de existir, após a data da Independência daquela antiga Colónia, em que, na altura, se hasteava a honrosa bandeira de Portugal.
Por gracinha, adicionei-lhe o seguinte comentário:
Em obediência a um principio que norteava a exemplar profissão,toda a População depositava uma total e cega confiança quanto à gestão honesta de todo o dinheiro que os Clientes lhes entregavam, com a finalidade de se proteger e salvaguardar as cédulas monetárias, notinhas. Por vezes era tal o seu montante, que os saldos das contas chegavam a atingir cifras nunca antes acumuladas, os quais eram resguardadas com igual lisura e honestidade dos olhares ganaciosos dos amigos do alheio, não constituindo tamanha riqueza uma tentação adicional ...
Mas, no meio de tudo isto, a parte mais sagrada, e
IMPORTANTE, era o cumprimento, quase que religioso, do
SEGREDO BANCÁRIO.
Todavia, embora raramente denunciado publicamente, e em desobediência aos princípios que norteavam a profissão de Bancário, por vezes lá surgiam, às escondidas, os que pretendiam praticar "trafulhices", que iriam prejudicar, fortemente, fieis Depositantes, que passaram, mercê de ladroagens, a ser lesados e vitimas dos VIGARISTAS, tal como ainda hoje vai acontecendo....
Por isso, jamais virá quem abra conta conjunta... com o DIABO !....
Tá?!...
Tudo ladroagem estes senhores do bancos. o Salgado fartou-se de roubar e agora ainda aí já à solta. e quem paga é o Zé Povinho
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