sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Carta aberta à Exmª. Drª. Catarina Cardoso, , Directora Geral da Associação Portuguesa de Bancos.

Com o devido respeito,, subscrevo este blog, , num cantinho do meu quarto , onde durmo e sonho,, usando o meu  computador,  que foi instalado no Lar de Idosos "Amera", sediado em Faro,, para  onde acabei por vir a residir,  por acordo Familiar,  devido a circunstâncias relacionadas com o falecimento da minha saudosa e querida Esposa, Alvarina Teresa, , após um  feliz casamento de 53 anos,  Em breve farei 93 anos deidade, após ter nascido em Luanda /Angola).


Executo este trabalho,   por ter sido influenciado com a leitura, no jornal do Expresso- ECONOMIA., . que de imediato reproduzo., com o devido respeito.



Já que Vossa Excelência afirma  que  é fundamental conseguir que a opinião pública compreenda devidamente o funcionamento do sistema bancário, , por isso desejo manifestar o seguiste, que pretendo vir explicar:

Sou um Reformado Bancário, com 92 ano de idade, nascido em Luanda - Angola, onde exerci varias  actividades laborais, com dignidade e honra exemplar,  em várias Empresas de vulto,  tendo, na data de "Exemplar Descolonização, sido  conduzido, por via aérea, a Lisboa, para tratamento de grave saude,, e posteriormente, admitido no Banco Pinto  & Sotto Mayor , por despacho   do Emo. Senhor Ministro das Finanças, Dr. Salgado Zenha,  onde permaneci , para sempre,

Com o desenrolar do tempo , posteriormente,  exerci funções directivas e contabilísticas, noutras localidades, tendo por ultimo sido admitido nos quadros de pessoal do Banco. MILLENNIUM  . BCP.  onde, finalmente, passei para a situação de Reformado Bancário.

Pois  a questão que pretendo vir prestara  a seguir, relaciona-se com  a minha situação de Idoso, que no passado foi vitima de um erro na questão de  atribuição do  montante da   pensão de reforma. que  se. devia aplicar..

Fui no passado, um dos  elementos  fundadores, em Angola, do BANCO  TOTTA-STANDARD  DE ANGOLA, onde acabei or exercer a função de chefia, e directiva, « exemplarmente sempre cumprida,  até ao dia em que adoeci gravemente, e fui autorizado , pela  Direcção do Banco,  a deslocar-me a Portugal, para tratamento, com a promessa de voltar a Luanda, para continuar a minha função de contabilista , em Luanda.

 Pois aqui é  que  está a questão que venho relatar...

Quanto, já no MILLENNIUM, BCP,  chegou o momento de se  aprovar o montante que eu deveria vir a receber, com a passagem ^a Reforma, eu que em Angola estava  na Letra "A", o máxima dentro da hierarquia bancária,, com elevado  "dinheirinho" acabei por me terem colocado na situaçãõ de reformista, do Banco, baseado nos  cálculos de permanecia nos quadros dos Bancos onde estive colocado, foi considerado como trabalhador,  somente.  os   10 anos no quadro do Totta,. por  me ter demitido do Banco Totta-Standard de Angola. Não é verdade, nunca me  demiti !...d

E aqui é que estã a verdadeira  questão !,,, Porque  razão  só me consideraram   na contabilização de calculos  quanto  a  remuneração a pagar, na reforma, com base  no falso  pedido da minha  demissão,    se o Banco, durante a minha permanencia,  em Lisboa,, fechou as suas portas e  deixou de existir, por determinação do Governo de Angola ?

Por isso passei a  ter direito SÓ ao  o que equivale o  MONTANTE  que recebe um  APRENDIZ  DA  BANCA.  !...

Adicionar legenda
O  Banco que eu ajudei a  inaugurar...


Os meus cordiais cumprimentos.

Armando Baptista..

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