quinta-feira, 30 de outubro de 2014

As maiores riquezas da vida...

Até me faltou, por momentos, a respiração. ao ler o seguinte texto, inserido no jornal local "Brisas do Sul", posto à venda , nesta data (30/10),  nas bancas livreiras, e distribuido pelos seus dignos assinantes:


A Direcção do referido jornal, teve a gentileza de,  alicerçando-se numa publicação que domestica e literalmente,  utilizo na Internet, para exprimir, no seu capitulo  Bloguista,  excertos de uma vida, como forma de  entretenimento,   nesta fase em que a solidão e o isolamento  afectam a nova forma de viver,  consequênte do recente falecimento da santa  Esposa, (Alvarina Teresa),  com quem me  casei, na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, em Luanda, há sessenta anos atrás.

Como termo de comparação de uma inicitativa pessoal tomada na  base de um principio de honradez e dignidade do Director do supradito jornal ,  relativamente  ao que em tempos me fora dirigido por uma Distinta Pessoa (Senhor Sebastião Pombal), antigo patrão,  em  Luanda,  em que me dizia , sem lisonja, - poderem-me entregar à confiança  todo o ouro em pó, pois tinha dentro de mim a maior riqueza, interior, que pode existir neste mundo - honestidade e seriedade, sem emissão de nenhuma maldade

Historiando certas  e determinadas actividades, que, antes do meu "exilio" que me afastou da terra onde nasci, Luanda,  (por razões de saúde, e não só) a que mais me afectou,  a despeito de ter  tido cargos de grande responsabiliade administrativa em várias  empresas - nacionais e  estrangeiras,  foi , o facto de ter sido um dos membros fundadores do Banco Totta-Standard de Angola, onde exerci  funções Directivas/Contabilisticas,  hoje sou um insignificante Roformado da Banca, a caminho dos noventa anos de idade,  auferindo, unica e simplesmentre,  uma  pensão de reforma, equivalente ao salário mínimo que é atribuido a um simples Aprendiz da Banca...
(Produto e reflexos da "exemplar descolonização)...

Mas, sem dúvida, a maior riqueza  que mais nos pode agradar, é,  podermos dormir, descansadamente, sem que haja alguem que tenha  razão , ou motivo,  para nos  atirar   a primeira pedra !

Tá?!...

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