quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Voando sobre o tempo...

O DeLorean,  o carro que viaja no tempo
 DLembro-me de um  filme há uns trinta anos sobre um cientista e o seu jovem ajudante em que estes  eram capazes de viajar no tempo, utilizando para isso um automóvel com as electrónicas para permitir tais viagens. Para concretizar  tal deslocamento temporal bastava acelerar o veículo a uma dada  velocidade, a partir da qual teria início a viagem no tempo.

Graças a este instrumento, os personagens  do filme andavam para trás e para a frente no tempo,  dando de caras com as mais inesperadas situações,  encontrando-se a si próprios em diferentes pontos da linha do tempo.

Sempre achei piada aos filmes sobre viagens no tempo, imaginando as possibilidades de tal aventura. É fácil darmos por nós a imaginar o que teriamos feito de diferente, ou não,  caso nos fosse dada a possibilidade de viajarmos para pontos específicos da linha espaço-tempo. Corrigiríamos algo de que nos arrependemos ou deixaríamos tudo  na mesma,  com medo do que tais alterações pudessem provocar no futuro adiante. A verdade é que não sabemos se uma decisão é   verdadeiramente má ou apenas o menor dos males, até que telhamos uma ideia da situação global,  ou seja,  daquilo que o destino então reservaria para nós.

Claro que gostaria de poder viajar no tempo para rever pessoas muito queridas, entretanto  já falecidas. Aqui recordo-me da minha saudosa Esposa,  a qual vi partir há quase quatro anos. O que eu não  daria para a poder abraçar  só mais uma vez...

Isto das viagens no tempo é pura fantasia. Por muito que o desejemos, o tempo que passou não voltará  jamais e é com isso que temos que nos conformar...



Tá?!...

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