terça-feira, 24 de maio de 2016

O tempo continua a voar... voar...

Há 4  anos, portanto, isto é, faz precisamente hoje quatro  anos, que  numa quinta-feira, dia 24 de Maio de 2012, publiquei o blog que  de seguida reproduzo, com o título "atentivo (?)"....


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Ninguém, nesta conturbada vida a que continuamos subalternizados às incertezas que o dia de  amanhã nos espera, e surpreenda,  com o que por vezes  menos contávamos, poder obter prévias  e seguras,garantias da realidade dos factos que nos aguarda. Não é uma barata filosofia deste vosso "Velho do Restelo Grisalho", mas resultado de uma experiência  contraída   que só os "Velhos do Restelo", dada a suas avançadas idades a  podem  exprimir. e exteriorizar. Há uma verdade que ninguém tem a capacidades de a poder  desmitificar , que é esta... A VERDADEIRA DOR, SÓ DÓI,  A QUEM TEM A DOLOROSA FERIDA !...

Quanto ao resto, deixemo-nos de cantigas... há engenhosas mentiras que dissimulam, não raras vezes, serem "feridas", só com o sentido de enganarem os seus parceiros. Há no entanto uma "ferida", que, em circunstancia alguma, ninguém a pode ocultar e não a deixar de a sentir, mesmo no seu silenciosos íntimo... a DESPEDIDA DOS QUE PARTEM, DEFINITIVAMENTE, PARA JUNTO DE DEUS, NO CÉU, QUE A MACHADADA DA MORTE  PRIVOU-A DA NOSSA ETERNA COMPANHIA.

Existe, no entanto, algo que pode vir  a ferir a sensibilidade, mesmo aos que já ultrapassaram  a  limite fronteira de exímios Trabalhadores, como seja, no caso em questão, daqueles que ajudaram, no passado,  a construir  e edificar  grandes Obras, como sejam OS BANCOS, que asseguravam plena e total  confiança  nos depósitos e movimentos bancários dos  seus assíduos Clientes,  que amealhavam .com plena serenidade, os meios que lhes possibilitariam, no futuro, vir a beneficiar  de  uns fins de vida, tranquilos e frutuosos.

Hoje as coisas mudaram, em  relação ao tempo  em que se manobrava, com plena  exploração honesta,  em que o "dinheirinho" era a principal  fonte básica de  feliz convivência  humana. Infelizmente,  tanto pelos jornais como pela televisão,  ao invés do  belo tempo em  que  tive a particularidade de protagonizar uma época em que trabalhei e em  que tudo corria âs mil maravilhas, sem  se ouvir, nunca, e naquela época, em corrupções, ou desvios desonestos,  na actividade  bancária, como o que se anunciam agora, surpreendendo-me com o que  tem  vindo a ser  comunicado, relativamente  a DESPEDIMENTOS COLECTIVOS DE DIGNOS  E HONESTOS  EMPREGADOS DA CLASSE BANCÁRIA.
Até parece ser telenovela ruinosa....

Fico banzo com este  "tresloucado" e confrangedor  noticiário...

Tá?!...

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