quarta-feira, 25 de maio de 2016

Voz vibrante mas sonora dos mistérios...

Não sei como explicar... mas vou tentar...

Minha saudosa  Esposa, ou seja, a Mulher que mais amei na vida, Alvarina Teresa, com quem contraí matrimónio nupcial em Angola, em 12 de Dezembro de 1953, descansa agora, eternamente, e em Paz,  junto a  Deus, que a chamara para a Fraternidade Divina, em 12 de Novembro de 2010.

Há meia dúzia de dias,  enquanto descansava, após ter sido vitima  de um   turbulento sonho,  por razões que  não me ocorrem neste  momento, enquanto remexia numa maleta,
 em que guardo certos artigos  de intimidade feminina,  de que Ela tanto gostava,  surge-me, repentinamente, um certo barulho vindo  de uma distância  a  poucos metros da minha pessoa,  que me assustou, e que,  de imediato, procurei verificar a razão motivadora de tão estranho  e  espalhafatoso colapso barulhento.

Acontecera, então, o seguinte:... talvez por uma questão de ventania surgida de uma das janelas que estava semi-aberta, o retrato da minha querida Mulher, fora atirado, estrondosamente para o chão, tendo-se espalhado, por todo o  pavimento ,  as imensas partículas  reduzidas  em  pequenos  pedaços  de vidro, resultante da queda, que compunham o quadro em que a foto, abaixo, da minha querida  Mulher, se  tem  mantido, há anos, sobre a prateleira da secretária , no interior da  sala  em que costumamos descansar.

Por sorte, a foto em si, não sofreu danos, mas, felizmente, lá se conseguiu "recompor" o que mais apreciamos, nos tempos actuais... a imagem da que mais amámos na vida ... ALVARINA TERESA.




ATÉ SEMPRE ...

Tá?!...

Sem comentários:

Enviar um comentário