terça-feira, 29 de novembro de 2016

CONTRAPONTO - Livros que nunca terminajm

Acabo de chegar à ultima  página. na leitura   deste  livro.  que aqui  reproduzo, ( uma vez mais.)..Contudo , faço-o  sem  o mínimo sentido propagandista. e ...com o máximo respeito...

 Para começar  esta minha   "telenovela  bloguista".  tomo a liberdade de fotocopiar o que vem descrito no final da capa desta   honrosa obra literária:-


Diz a  Autora ( Helena Garrido)... "  que o caso dos  "bancos mortos" acaba por ter em comum gestores incompetentes. gananciosos ou fraudulentos.  Que usam o dinheiro dos depositantes em proveito próprio e dos seus amigos, pelo poder ou pelo dinheiro. A crise financeira mostrou que havia reis nus. "-.

 .... e, a meio da pagina 199,  lê-se  o seguinte... "... Em 2016, boa parte dos banqueiros que geriram os nossos bancos na últimas três décadas estão  ou estiveram  envolvidos em processos judiciais, alguns impedidos  de voltar a gerir bancos.  Nada garante que  não haverá mais. (SIC)


Faço estas transcrições,  tão-somente para  vir  dar a ideia de, comparativamente,     sempre tive o maior respeito por todos aqueles Gestores com quem  trabalhei , ao longo da  minha actividade profissional, como  bancário , sempre  com  boas relações ,  a nível laboral, . tanto em Angola, como em Portugal.

Porém, a leitura deste livro, impressionou-me,  de tal maneira,  na medida  em que sempre  pactuei,  fosse  mesmo em circunstancias adversas,  com o bom  entendimento  resultante  de acordos estabelecidos   nas  reuniões  que engrossassem  os lucros  dos Banco, e,  que aos Colaboradores Bancários, lhes fosse atribuída uma  grossa melhoria nos seus  ordenados e compensações adicionais. ao fim de cada  ano, a que  têm  direito.

No meu  tempo,  antes de  ter sido reformado ( com  direito a  uma pensão  de reforma  .( a mínima no sector bancário,  por invalidez ,no aspecto de saúde),  os  saldos  das  contas de "Depósitos  à Ordem" eram constituídos  pelos   depósitos directos ,  ao balcão , de  notas e/ou moedas ( na altura Escudos e agora Euros, por   de cheques emitidos  â ordem do Depositante, bem como dos créditos  provenientes de reformas  ou instruções escritas  e reconhecidas  vindas   de Amigos, ou Amigas,  e, para arrasar o montante disponível, na dita conta bancária,   uma simples instrução, identificada,  nesse sentido,  apenas  seria  o suficiente... para que tudo  voltasse a zero...

É realmente difícil a interpretação . destas jogadas. a nível bancário.  Só´a inteligência humana, de um contabilista  "grisalho", como eu,  com uma experiência à volta dos 88 anos,  produzirá efeito. !. ( ahahahahaha)

O Autor... ainda bebé

O Autor - ainda solterinho,
O Autor a ser homenageado-Angola.

O Autor, agora viuvo,  com o seu melhor  amigo.

Tá?!...










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