segunda-feira, 22 de maio de 2017

E que tal uma visão do regresso ao ESCUDO ?...


Mais  de meio século que são decorridos desde  o nascimento do Banco Totta-Standard de  Angola (26/8/66), e que em 1975 entrou em "coma induzido", em consequência da intervenção do Governo  de Transição de Angola (14/8/1975) tendo acabado por definhar, confinado a uma sala no Banco de Angola, onde já morreu, em data não divulgada.

Tudo foi perdido, por isso, mas  uma coisa é  certa.... A despeito de toda a desgraça proveniente da "Exemplar Descolonização", tem-se mantido, contudo, sempre viva, e  inalterável, o conceito de dignidade, respeito, honra e boa  harmonia,  por parte de Todos Aqueles que, trabalharam   exemplarmente,  no edificação  no agora ex-Banco Totta-Standard de Angola. Trabalhadores que "manipulavam", secretamente, e  em obediência do "Segredo Profissional", milhões e milhões de  ESCUDOS, moeda que na data era a que sustentava, não só a Colónia de Angola (Escudo Angolano), como  no glorioso País à "beira mar plantado", PORTUGAL, este com a sua moeda própria, o ESCUDO.

Quem  me dera que voltássemos ao tempo em que o Escudo era a moeda com  o que me pagavam o meu  ordenado de trabalhador no activo.... mas, agora, como reformado bancário , aufiro uma pensão de reforma, equivalente quase que ao salário mínimo, semelhante ao que recebe um  simples Aprendiz da Banca,  90 anos de idade, maior parte  exercida na actividade bancária - o EURO !....

De seguida, aqui vão fotos colhidas durante o almoço de confraternização, realizado  em  Pombal,   mais uma vez,  em que a boa harmonia, amizade e solidariedade entre Todos os Colaboradores , que em Angola, deram o melhor do seu trabalho, no Banco que permanece no coração de cada um

                                           BANCO  TOTTA-STANDARD DE ANGOLA













O autor deste blog - Armando Baptista.

3 comentários:

  1. Com este Pessoal no activo, nunca haveria falencias de Bancos. É Pessoal de Grande Categoria.

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  2. É Pessoal muito competente para que Portugal saísse do défice excessivo !.

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