quinta-feira, 28 de junho de 2012

...ainda a via do Infante...

Num curto  intervalo  de tempo, notou-se que,  numa área  onde o espaço para a circulação de viaturas, é relativamente curto, por  circundar uma "bolacha", onde há  repuxos fontanários a funcionar,com regularidade, e  convergência  de  caminhos ,   suportando  muito movimento automóvel, onde , não raras vezes, gigantescos camions quase que se "de gladiam"   numa  confusão  permanente , nos circuitos das   próprias vias , encruzilhadas com as passadeiras para os  utentes pedestres.    Dentro do  elevado numero de transito automóvel,  que transita por estas "encruzilhadas",  assiste-se que, há cargas transportadas, em viaturas gigantescas, apropriadas,  é certo, suportando contudo  matérias que poderão ser consideradas, de certa maneira,  perigosas, como por exemplo, botijas com  conteúdo, sujeito  a explosões, como o gás  natural.

A razão deste afluxo constante de viaturas  "gigantescas" virem a circular, no meio de cidades  muito  populosas, prende-se com  as recentes decisões de  sobrecarregarem ,com elevadas taxas, as portagens da única via que atravessa  o Algarve em toda a sua dimensão., e que , para economia  de custos, preferem ver desviado o percurso dos seus "pesados" , circulando por meio de cidades  muito densas em matéria populacional.

E, pergunta-se, se um dia  houvesse um  problema, no meio da cidade, com uma única botija de gás, circundada por outras tantas, a seu lado,  por vezes em numero aproximado  de duzentas, não seria o rastilho para uma catástrofe?

E com que resultados assustadores  !!!...

Haja bom senso na "contabilização" de  efeitos  nocivos e,  restabeleça-se, pelo menos,  uma isenção de portagens para  estes Gigantes da Estrada.

Tá?....

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