sábado, 16 de janeiro de 2016

"Eleições presidenciais portuguesas de 2016", tomo III

 ..."fala um " Velho do Restelo Grisalho"  (Complemento).

Com este é o terceiro blog que assenta num "problema" vivido num distante passado, em território Angolano, o qual tem merecido imensas visitas, por parte dos meus distintos comentaristas "facebookianos", a quem continuo a apresentar as minhas cordiais saudações e felicitações num futuro que se prevê repleto de satisfatórias emoções.

O problema em questão refere-se a um "causticante "período que  antecedeu a data da independência de Angola, em que se perspectivava um difícil período de sustentação de empregos, entre os quais se incluíam os dignos Trabalhadores Bancários que se viram "abandonados" pelas Entidades Governativas, que tinham a obrigação de os ter protegido.

Historiei, um pouco, nos blogs anteriores a "odisseia" a que tiveram que ser submetidos, para poderem sobreviver dignamente, e, aproveitando a maré como é costume dizer-se), venho de novo relatar um pormenor,  relativamente ao meu passado laboral, certamente despercebido,  que se espelha no seguinte:

Momentos antes da minha partida com destino a Lisboa, por razões de saúde, submetiàa Direcção do Banco Totta-Standard de Angola, ainda existente na altura, um pedido de licença, para fins de tratamento na Metrópole, mas nunca submeti qualquer pedido de demissão. Foi-me autorizada a deslocação nos termos inserido na carta que me foi dirigida (aqui exposta), e, suportado por mim, paguei na TAP um bilhete de passagem de ida e volta, o qual só veio a ser utilizado somente na ida..

No meio de tanta  trapalhada,  fui considerado injustamente como demissionário da actividade laboral no Banco em que me encontrava ligado, em Angola, o que nunca veio a ser corrigido, pois o Banco deixara entretanto  de existir...

Eis a comprovativa documentação:








Nota adicional, de última hora:

Para se comprovar o que na realidade se passou, de seguida, relativamente à causa que motivou a supra correspondência trocada, na altura, entre o signatário e um membro da nova Direcção do hoje extinto Banco Totta-Standard de Angola, e para que não me acusem de ser mentiroso, eis uma foto do documento original, comprovativo da minha urgente necessidade de  me manter em Lisboa para efeitos da cura da doença  de que fui afectado, nos momentos em que se realizavam as negociações políticas, que conduziram à "exemplar descolonização".




 Tá?!...

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