quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Grandes Caravelas...

"Quando os portugueses iniciaram as viagens de descobrimento marítimo, nos inícios do século XV, a Europa tinha um conhecimento muito limitado do oceano Atlântico. Em 1421. o Infante D. Henrique começou a enviar os seus navios para Sul, com o objectivo de ultrapassar o Cabo Bojador, que era então, para muitos, o fim do mundo conhecido. Doze anos depois o navegador Gil Eanes conseguiu dobrar o Cabo, revelando que era possível continuar em frente, ao  contrário do que diziam as lendas que circulavam então, segundo as quais o mar era baixo (os navios não teriam altura de água suficiente para poderem, flutuar) e as correntes muito fortes, impedindo o prosseguimento das viagens."

(Texto, parcial, extraído da  Internet).

Lembro-me, ainda, quando frequentava, na quarta classe, a Escola Primária existente em Carnide, na zona periférica ao Largo da Luz, em Lisboa, onde está instalado o Colégio Militar, os meus Professores, incutiam-nos o patriotismo, na base de lições que durante as aulas nos iam ensinado  sobre a epopeia dos Valentes Portugueses,que naquela altura  davam " Novos Mundos ao Mundo",  provenientes das odisseias  marítimas em que, heroicamente, se integravam.

As valentias marítimas, reconhecidas universalmente, vêm bem  espelhadas no que Luís Vaz  de Camões, cantou nos célebres "Lusíadas", e Nós. os humildes, ainda hoje  soletramos... "Heróis do Mar/Nobre Povo/Nação Valente..."

Como "Velho do Restelo Grisalho ", como , em tom de ingénua brincadeira, tenho vindo a ser  apelidado,   salvaguardei, simbolicamente, as velhas memórias, do heróico passado, em local absolutamente intocável, representando uma partilha das lendas vividas numa  das velhas e antigas caravelas...








Tá?!...

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