terça-feira, 23 de outubro de 2012

Justos equilibrios aos "veteranos do trabalho"...

Reproduzo, com a devida vénia e emoção, uma foto que no jornal "Correio da Manhã", nesta data de 23 de Outubro 2012, vem inserida, sob o titulo "Reformados unem-se contra austeridade"...


Inspirado no seu valoroso texto, do qual extraio a seguinte passagem, "... Meio milhar de reformados de todo o País aprovaram ontem em Coimbra a criação de uma associação para defesa dos seus direitos. A APRE - Aposentado, Pensionista e Reformado", e... mais adiante... "Segundo Rosário Gama, uma das condições dos subscritores do movimento é que este seja apartidário e à margem dos sindicatos"...." Nas reformas acima de 1350 euros, os cortes são "brutais", lamenta Rosário Gama, alegando que há pessoas que "vão ficar com menos 40% das pensões"... Tomo a liberdade de emitir uma "ingénua" apreciação, em que, com todo o respeito, pergunto: ... esta situação não irá depois  colidir com os princípios que norteiam os Reformados sindicalizados em Sindicatos diferentes?



Há toda a razão em se temer que "há pessoas que "vão ficar com menos 40% das pensões, nas reformas acima de 1350  euros"... mas mesmo que isso venha a acontecer, o que seria lamentável e injusto, noto, que, relativamente ao meu caso pessoal, ficariam, ainda assim, muito favorecidas quando comparadas com a pensão de reforma, que me foi atribulada, por razões de perda de saúde, motivadas por "agressividades" exercidas por parte de um gerente bancário, no próprio local de trabalho.... a pensão mínima no sector bancário (equivalente à de um Aprendiz da Banca) depois de muita acção laboral, exercida, sempre com dignidade e honra, e ... documentalmente comprovado!

Com todo o respeito, atento, venerador e obrigado !

Tá?!...

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