domingo, 6 de janeiro de 2013

... Não aos extremismos de.."a bolsa ou a vida "...

Não é com sentido de "farpear" ninguém, mas um pouco de humorismo, num período  em que o "aperto"  de ordem financeira, bem como outros infrutíferos, não conduzem a equilíbrios de  uma boa  convivência ou normal estabilidade económica, estando  já a caminho de  atingir  o exórdio  do novo discurso a pronunciar às portas do Céu, leva-me a produzir imaginações de procedimentos que poderiam ter algum efeito de ordem positiva e equilíbrio saudável de comportamentos, entre os Homens...

As queixas "clínicas" que mais se ouvem tanto em cafés, restaurantes, transportes, cinemas, na rua,  aviões, etc. etc., é que  as decisões assumidas pelos condutores da politica governamental, são equiparadas à sensação que o imortal pressente quando confrontado com um "mal feitor" armado e lhe diz "A bolsa ou a vida !!!

Graças a Deus, na vida real, no nosso encantador e pacífico  País, não é vulgar surgirem assim situações deste género.

Mas, que há  queixas quanto a enriquecimentos, lícitos e ilícitos, é uma realidade pura (ricos e pobres)...

A Riqueza, enquanto produto de honesto trabalho, dedicação e resultante de acções benéficas, deveria ser protegida e salvaguardada, porque, a partir daí, muita gente poderia vir a ser beneficiada com oferta de novos empregos e criação de mercados produtores de bens que satisfariam as necessidades humanas.

No inverso, os que enriqueceram à  custa de  acções de promiscuidade e activa corrupção «uma corda ao pescoço e... a cem milhas  bem longe da costa,  no Oceano Atlântico...»


Sem maldade...
Tá?!...

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