terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Sob o signo do catorze...

Dois mil e catorze.  Um número curioso. Vem no seguimento de dois mil  e treze, ano que contém na sua composição algarismos que formam o considerado por muitos aziago número 13. Apenas uma superstição, até porque outros calendários assinalam anos diferentes. Por exemplo, para os chineses o ano que agora decorre é  o de 4.711. Para os cristãos ortodoxos,  que seguem o calendário Juliano,  criado pelo Imperador Júlio César em 46 a.C., ontem foi dia 25 de Dezembro,  ainda 2013,  dia de Natal (lá volta o número 13...). Nós, portugueses, assim como a  maioria dos países ocidentais,  seguimos o calendário Gregoriano, implantado pelo Papa Gregório XIII em 1582. O povo Maia tinha, por seu lado,  um complicadíssimo sistema de contagem do tempo. Segundo alguns, o tempo terminaria,  para os Maias,  em 2012 o que terá na altura motivado alguns profetas da desgraça.

Na verdade,  é tudo uma questão de números que,  por si só,  nada significam. Há  quem acredite numa pseudo-ciência à qual gostam de chamar numeralogia,  segundo a qual determinados números  terão um significado especial. Façamos um pequeno exercício. Atentemos no número 2014. Se somarmos  os algarismos que o compõem obtemos o número 7,  um número místico por excelência,  ao qual se atribuem propriedades  mágicas,  de grande poder ( será por isso que o Ronaldo usa na camisola o número 7 ?...)


Misticismos à parte,  o tempo é aquilo que fazemos dele. Assumindo que há coisas que escapam ao nosso controle,  a certeza é de que nós somos os Senhores do Tempo. Se quisermos acreditar  que o número 2014 é mágico para termos um grande ano,  então acreditemos. Mas tenhamos a certeza que a maior parte do destino está nas nossas mãos. Por isso,  façam o favor de ser Felizes...

Tá?!...

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