quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Inacreditável e....

Abstenho-me de dialogar  com Alguém sobre   um   evento   que se me deparou ao romper do dia, no momento em que acordava, após ter tido sonhos  de difícil compreensão, e causadores de uma certa  e  inimaginável compunção

Na minha mioleira ainda persiste o frágil e  doloroso momento em que me despedi da minha muito queridae saudosa Mãe (Maria Helena), que,  vítima de um prolongado estado de  doença, ( tuberculose pulmonar),  jazia no seu caixão de defunto, numa  ampla  sala, num prédio que em Luanda (Angola) vivia  a distinta  Família, Carmo Ferreira, há muitos e longos anos..

Lembro-me ainda de me ter despedido,  quando acompanhado por  um  Familiar, de que já não me recordo quem teria sido. Tinha eu cinco anos de idade, e o meu irmão , José Duarte, (tambem já falecido), tres anos.   Já lá vão  decorridos  cerca de cem anos,  deste  triste acontecimento...

Pois,  situo-me já a caminho dos noventa anos  de idade,.e , por  recente  falecimento da minha querida e saudosa Esposa, Alvarina Teresa,  adormeço no mesmo  leito  sem a companhia  de quem   vi partir a caminho do Céu, para junto de Deus. ( a  saudosa Esposa com quem me casei há 60 anos)

Esta manhã,  no momento de  acordar,  inexprimivelmente,  a primeira visão que se me depara, e projectado numa semi/ penumbvra  foi  uma clara imagem da minha Mãe, ( que Deus tenha) tão nítida que muito me impressionou, que  me levou de imediato, e assustado,   a dirigir o meu olhar  directamente para a imagem, a pouca distância, de   Nossa Senhora do Carmo, para sosssego do  meu espirito conturbado.

Mãe (Maria Helena), Pai (Domingos José) e o Armando - o autror deste blog (1)
                                        Os dois irmãos, Armando José e o José Duarte (falecido)






 Mãe, Maria Helena, fotografada pelo seu Pai,  Joaquim do Carmo Ferreira.
Tá?!...                                                            


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