Um agricultor deixa três notas de quinhentos euros em cima de uma mesa e, enquanto está distraído, o porco come-lhe as notas.
A mulher sugere ao homem que dê bagaço ao porco para ele arrotar, de forma a que as notas voltem cá para fora.
Como não tem bagaço em casa, o homem leva o porco à taberna e pede dois bagaços, um para ele e um para o porco.
Dali a pouco, o homem dá um pontapé no rabo do porco e ele arrota uma nota.
Mais um pouco, mais um pontapé, mais uma nota.
Um outro agricultor aproxima-se e pergunta:
- Eu vi bem?
Sem mais, o homem dá novo pontapé ao porco, há um novo arroto e surge uma nova nota.
Diz novamente o segundo agricultor, tirando um molho de notas do bolso:
- Dou-lhe 50,000 euros por esse porco.
- Vendido!
O homem pega no dinheiro, deixa o porco com o outro e vai-se embora.
Jornal do dia seguinte: "Agricultor mata porco a pontapé."
Serve a presente anedota para ilustrar de forma bem disposta o estado de coisas a que o comum cidadão se sujeita, sendo muitas vezes enganado por estes "agricultores" da política e finanças que nos vendem os seus "porcos", prometendo um chorrilho de riquezas que depois, nem a pontapé nem a murro, logramos encontrar.
Estes senhores vendem os "porcos" e enchem os bolsos à custa do ingénuo cidadão obrigado a engolir as suas patranhas, mesmo depois de, comprovadamente, terem exibido uma manifesta incompetência e burrice no desempenho de instituições financeiras de âmbito nacional, as quais se mostraram incapazes de exercer convenientemente a sua acção fiscalizadora em bancos nacionais. Por tudo isto, foram promovidos, louvados e todos os anos principescamente pagos e aumentados nos seus rendimentos...
Estes senhores vendem os "porcos" e enchem os bolsos à custa do ingénuo cidadão obrigado a engolir as suas patranhas, mesmo depois de, comprovadamente, terem exibido uma manifesta incompetência e burrice no desempenho de instituições financeiras de âmbito nacional, as quais se mostraram incapazes de exercer convenientemente a sua acção fiscalizadora em bancos nacionais. Por tudo isto, foram promovidos, louvados e todos os anos principescamente pagos e aumentados nos seus rendimentos...
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