sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

A anedota do porco...


Um agricultor deixa três notas de quinhentos euros em cima de uma mesa e, enquanto está distraído, o porco come-lhe as notas.
A mulher sugere ao homem que dê bagaço ao porco para ele arrotar, de forma a que as notas voltem cá para fora.
Como não tem bagaço em casa, o homem leva o porco à taberna e pede dois bagaços, um para ele e um para o porco.
Dali a pouco, o homem dá um pontapé no rabo do porco e ele arrota uma nota.
Mais um pouco, mais um pontapé, mais uma nota.
Um outro agricultor aproxima-se e pergunta:
- Eu vi bem?
Sem mais, o homem dá novo pontapé ao porco, há um novo arroto e surge uma nova nota.
Diz novamente o segundo agricultor, tirando um molho de notas do bolso:
- Dou-lhe 50,000 euros por esse porco.
- Vendido!
O homem pega no dinheiro, deixa o porco com o outro e vai-se embora.
Jornal do dia seguinte: "Agricultor mata porco a pontapé."


Serve a presente anedota para ilustrar de forma bem disposta o estado de coisas a que o comum cidadão se sujeita, sendo muitas vezes  enganado por estes "agricultores" da política e finanças que nos vendem os  seus "porcos",  prometendo um chorrilho de riquezas que depois, nem a pontapé nem a murro,  logramos encontrar.

Estes senhores vendem os "porcos" e enchem os bolsos à custa do ingénuo cidadão obrigado a engolir as suas patranhas, mesmo depois de, comprovadamente, terem exibido uma manifesta incompetência e burrice no desempenho de instituições financeiras de âmbito nacional, as quais se mostraram incapazes de exercer convenientemente a sua acção fiscalizadora em bancos nacionais. Por tudo isto,  foram promovidos,  louvados e todos os anos principescamente pagos e aumentados nos seus rendimentos...

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