Numa temporada em que, com os meus vinte e poucos anos, manejava uma metralhadora para atingir gafanhotos, em exercício militar, em que fui incorporado, como miliciano (e bom atirador), foi-me atribuída a classe de bom atirador, mas, tudo se passava sem que houvesse tiros "a sério", pois tudo era ocorrido em tempo de sossego, tranquilidade civil, e clima de pura Paz, e nada se levava a sério...
Éramos, naquela época sã, aprendizes de "guerreiros"... Era tudo a fingir...
Daí resultou que, anos depois, já em clima de guerra, e hostilidades militares, fui integrado, civilmente, em acções de defesa civil, consequentes do "terrorismo" que se abatera sobre a cidade de Luanda - Angola.
Um historial curioso, consta de um caderno de memórias, que, a propósito, organizei, há anos (guardado na gaveta) e que vou, de seguida introduzir neste "blogue "caseiro:
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