quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

"Bandeira branca", sinal de Paz...




Para bom entendedor, meia palavra basta....

No entanto, através da imprensa diária e em programas televisivos, vamos sentindo o desânimo  que o crescimento das dificuldades tem vindo a "flagelar" a grande maioria populacional. Um bom relacionamento entre Portugal e Angola, viriam facilitar transacções, de  toda a ordem, que beneficiariam, em toda a escala, excelente convivência para que TODOS se sentissem FELIZES  !...

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A  pedido,  por  parte  de  Leitores mais atentos aos meus "blogues", vou adicionar, redimensionando, todo o texto que compõe o "Editorial a que se refere o  presente programa, para facilidade de leitura.
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Texto integral:

" Jornal de Angola" aponta Portugal como mais do que um "país amigo".
Editorial publicado no segundo dia da visita oficial  de Paulo Portas a Angola reconhece ao ministro português diferenças relativamente a outros políticos, que o diário estatal acusa de descerem ao "patamar do insulto contra os governantes angolanos"

Portugal é hoje apontado no editorial do diário estatal "Jornal de Angola" como mais do que um " país amigo", numa altura em que o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Paulo Portas, efectua uma visita oficial ao país.
"Os amigos conhecem-se nos momentos difíceis. Os angolanos sabem estender a mão da amizade a todos os que precisam, sem olhar a conveniências ou retornos.
Portugal é um país amigo e mais do que isso: o executivo definiu-o como um parceiro estratégico", é como começa o primeiro parágrafo do trexto, intitulado "Crescemos juntos".
"Ao ouvir as suas declarações ontem no Palácio da Cidade Alta, não pudemos deixar de pensar no abismo que separa a sua intervenção de outras protagonizadas por políticos com grandes responsabilidades e que descem ao patamar do insulto contra os governantes angolanos, envenenando as relações com ódios e ressentimentos de todo injustificados", lê-se no editorial.
Paulo Portas, que foi recebido terça-feira pelo  Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, a quem classificou como "um dos grandes lideres africanos", anunciou que Portugal e Angola realizam este ano a sua primeira cimeira bilateral.
"Estamos a desenvolver uma cooperação sólida. Os povos de Angola e Portugal estão ligados por laços históricos e culturais", salienta o "Jornal de Angola" que recorda os efeitos do 25 de abril de 1974, que assinala "ajudou à libertação definitiva dos angolanos".
O diário destaca ainda da declaração de terça-feira de Paulo Portas as referências à importância do crescimento das exportações portuguesas para Angola, "Temos a certeza de que somos acompanhados pelos angolanos neste voto: que daqui a um tempo, com a cimeira bilateral agora anunciada, Paulo Portas regresse a Angola e anuncie que Portugal saiu da crise e continua a caminhar de mãos dadas com Angola para o crescimento económico e o progresso", acentua o editorial.
O "Jornal de Angola" sublinha também os "esforços gigantescos" nos dois países para a criação de riqueza e postos de trabalho,  frisando que, se for possível criar sinergias,  Portugal e Angola vão "seguramente crescer juntos".
Portugal "tem muito para oferecer a Angola nesta fase da reconstrução nacional" e a "colaboração de quadros especializados portugueses e conhecedores de Angola não é o menos importante, pelo contrário", salienta o jornal angolano, considerando que Portugal pode transferir para Angola tecnologia, conhecimento, investigação, mão de obra especializada e ajudar a promover o comércio, a agricultura e o turismo, sectores fundamentais na criação de emprego e no combate à pobreza.
"Angola tem matérias-primas que fazem falta à economia portuguesa. O crescimento económico que Angola regista liberta tambem fundos apreciáveis para investimentos, num país que, além de falar a mesma língua e partilhar connosco um mundo de gostos e afetos, é uma potência mundial na área do turismo e desenvolveu serviços ao nivel do melhor que existe no mundo", assinala.
                                                   (....)

A concluir, o editorial defende que o que está em jogo "é tão grandioso, que os pequenos acidentes de percurso, as atitudes  disparadas com  acrimónia  por sectores da política portuguesa, as faltas de respeito e as deslealdades que prosperam em Lisboa contra Angola e magoam não vão conseguir destruir a nova relação que nasceu com o 25 de abril de 1974"
"Temos tudo para  crescer juntos", termina o texto.

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Por favor, relevar qualquer palavra mal dactilografada, pois os meus 85 anos de idade não dão para mais...

Tá?!.

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