Ainda eu sentia o ardor amoroso de uma Santa Esposa que cumpriu a promessa, em altar divino, celebrado em Luanda, há sessenta anos ... "
Até que a morte nos separe...", dizia eu, nas horas de meditação, dedicava-me a compor alguns trabalhos, através de um cansado computador, que se relacionassem com dados históricos de epopeias consolidadas por gente marítima, sob a bandeira portuguesa.
Nessa perspectiva, recolhi, em fontes fidedignas, factos que marcaram a heroicidade de tal gente... e assim "nasceu" um trabalhinho que guardo nas minhas bolorentas gavetas, testemunhos históricos e recordação de um saudoso convívio familiar.
Aproveitando o trabalho realizado, passo a apresentar um excerto de fotos e textos nele incluídos.
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