sábado, 30 de maio de 2015

Pedaços de história cada vez mais distantes

E cá estou eu a pensar "na morte da bezerra".   Triste pela solidão,  apenas interrompida por fugazes momentos de companhia  familiar,  anseio por notícias do almoço dos  antigos funcionários do hoje extinto Banco Totta-Standard de Angola.  Por razões de saúde,  próprias da idade,   não pude,  para grande desgosto pessoal,  estar este ano presente. Daqui renovo os meus cumprimentos a Todos.

Sem saber muito bem para onde me virar,  pus-me a revirar  as relíquias de um passado cada vez mais distante. Lá estão as velhas fotos de família,  a grande maioria já falecida,  retratando momentos mais ou menos felizes. Sim,  porque a vida é mesmo isso,  momentos bons que fazem esquecer,  nem que seja por um instante apenas,  outros momentos,  esses maus. Não há nada a fazer,  as coisas são como são...

Talvez afectado pela tosse e problemas respiratórios recentes,  tenho-me sentido preguiçoso,  sem vontade para nada,  sem ambição,  enfim,  triste. No entanto,  animado pelas palavras amigas de quem me acompanha neste exacto momento e por todo o apoio e amizade da Família,  acredito que as coisas vão mudar. O dia está a terminar,  amanhã outro dia lhe sucederá,  espero melhor que o de hoje. Afinal,  ainda posso contar,  embora não tantas vezes como desejaria,  com as visitas das netas, filhos e demais família e amigos. Há outros e outras bem piores que eu...

Vou continuar a vasculhar  o baú das preciosidades  históricas. Darei notícias. Deixo-vos uma amostra,  muito pequena,  do que lá vou encontrar. Até logo...


















Tá?!...

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