sexta-feira, 7 de junho de 2013

Reconhecimento pela atenção dispensada...

Antes de mais, Caro/a Leitor/a Amigo/a, um agradecimento que  presta ao visitar este meu blog, que alguém, talvez com espírito derrotista já mos criticara de "parvulezes".... Seja como for, pelo menos têm  contabilizados no seu activo, uma visualização na  ordem dos vinte e dois mil, de acordo com o assinalado nos textos, pela  própria  Internet.

Tenho todo o prazer em ter acesso a um novo jornal  que circula pelo País, chamado "Jornal Sénior", em que na sua categorizada paginação, muitos Intelectuais enriquecem com os seus textos colaboracionistas, que é o de dar voz activa em defesa dos Dignos Veteranos da 3ª e 4ª idades.

No jornal que tenho na minha presença, o nº 3,  sobressaiu-me, por exemplo, o seguinte, que transcrevo,  com todo o respeito, limitando-me a incidir apenas em algumas partes contextuadas:

"Este espaço é seu.

De José Manuel Pina, Lisboa; "..Eu recordo-me do livro de Cícero, Diálogos sobre a velhice, que li há uns tempos, e que belas páginas de prosa e reflexão sobre a idade maior.  Recomendo vivamente a sua leitura, a todos..."



"A mulher por detrás da luta"

De Maria do Rosário Gama (texto: Leonor Xavier);"  É preciso dizer que os reformados são um terço da população, perto de três milhões e meio de pessoas. E que entre esses há um milhão com pensões abaixo dos 300 euros por mês..."


Há LEIS que definem bem os direitos e deveres de cidadania.


 E, na minha perspectiva, há deveres que, indistintamente da idade, cor da pele, raça, religião, credos ou  outras condições físicas naturais, deveriam ser observadas e cumpridas, como o caso em que tive o ensejo de protagonizar, que passo a pormenorizar:

Sentado num banco, a descansar, com o meu cãozito, perto de uma rotunda onde havia  uma passadeira para os peões atravessarem a pé, notei que, uma Senhora, já de certa idade, tentava transportar um carrito de bebés, com uma criancinha, mas, nenhum dos automobilistas, que me pareciam ser, alguns, de idade avançada, ninguém  parava, como manda a Lei, para que a dita Senhora pudesse, com segurança, avançar  e atravessar para o lado oposto da rua. Lancei-me, bruscamente, qual  sinaleiro inexperiente, para o centro da passadeira e obriguei , por gestos, à paralisação dos automóveis, imobilizando-os junto  à passadeira, para que, finalmente, a pobre Criatura pudesse conduzir o seu bebé, que dormia, sossegadamente, no seu carrito infantil.

E são destes pequenos pormenores, que muitas vezes resultam discussões sem sentido algum ..

Eis os nossos deveres de cidadania:



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