Almoço de
confraternização dos colaboradores do ex-Banco Totta Standard de Angola
Caros Amigos,
É com elevado prazer que iremos,
mais uma vez, realizar o nosso almoço convívio dos colaboradores do ex-Banco
Totta Standard d e Angola e seus familiares.
Realiza-se na Batalha no Restaurante “Pérola do Fetal”,
no dia 24 de Maio (sábado).
A concentração junto do
restaurante, terá início às 11 horas.
Agradecemos que nos confirmem o
mais breve possível as vossas inscrições, sendo a data limite 10 de Maio, para os contactos abaixo indicados.
Não faltem porque estes nossos
convívios já fazem parte da nossa existência.
A Comissão
Organizadora
António Falcão 969
093 565 - 214 103 526
Armanda Falcão
919 722 964 - 214 103 526
Celeste O. Nunes 963
360 447 - 262 833 875
Ernestina Aparício 962
549 053 - 223 757 634
Mário Santos 963
023 154 - 236 214 372 (depois das
14h00)
P.S.: para os colegas da Área de Lisboa, iremos
disponibilizar um autocarro, com saída da Escola Secundária de Miraflores
às 08H30, Centro Comercial Colombo, junto ao Terminal dos autocarros às 08H45 e Parque
das Nações, junto ao Terminal dos Autocarros às 09H00,sendo o preço por pessoa de
10 euros
Se as inscrições forem insuficientes para garantir os
lugares no autocarro indicado, a Organização reserva-se o direito de comunicar
aos inscritos o cancelamento.
Ementa
- Pirâmide de Entradas (enchidos e fumados, queijos, compotas caseiras, moelas, favas, pataniscas, patés e folhadinhos de salsicha)
- Sopa de nabiça ou sopa de peixe
- Bacalhau à Casa (assado no forno com uma camada de broa, acompanhado de batatinhas aromatizadas com orégãos e migas)
- Borrego Assado no Forno com Alecrim
- Doce (Torta de cenoura e Espetada de Frutas )
- Bebidas “Real Batalha” Tinto, “Ala dos Namorados” Branco, “Neto Costa” Verde, Águas, Refrigerantes e Cervejas
- Café e Digestivos
O preço por pessoa é de 25,00 euros
Cumprimentos,
Acima se reproduz a missiva recebida, via e-mail, comunicando a realização do já habitual almoço anual de confraternização dos ex-funcionários do já extinto Banco Totta-Standard de Angola. Nesse almoço recordam-se anos passados, momentos inesquecíveis que a todos marcaram.
No coração dividido entre ser português de Angola ou Angolano de Portugal, bate a saudade por dias, meses, anos, de trabalho árduo em prol de um projecto que lançou aquela que é hoje a grande nação Angolana.
Amantes de África, cúmplices de Angola, muitos contribuíram para o que hoje é de poucos. Nobres, honrados trabalhadores, deram sangue, suor e lágrimas para a edificação de uma nação na altura e hoje com um potencial enorme, capaz, pelas riquezas que encerra, de rivalizar com as mais poderosas e ricas. Claro que houve excepções, há sempre ovelhas negras. Há até aqueles que, espezinhando e cuspindo sobre os símbolos da nação, aparecem depois como pretensos salvadores e proclamando uma "descolonização exemplar", em que, baseado em critérios indefinidos, se escorraçou quem mais trabalhou para depois deixar quem mais convinha...
Mas a memória não esquece e o tempo não apaga os exemplares cidadãos de Angola hoje, muitos deles, forçados a um exílio não muito dourado num país que, sendo o seu, os recebeu com desconfiança. Merecedores de louvores, conscientes do dever cumprido, carregam a tristeza do que a história não esconde. Mas essas tristezas são mitigadas pela alegria do reencontro, momento de felicidade, partilha, abraços, sorrisos. Dia 24 lá estaremos, lembrando sempre aqueles que, pela Lei da Vida, não nos acompanham fisicamente. Até lá !
Tá?!...
No coração dividido entre ser português de Angola ou Angolano de Portugal, bate a saudade por dias, meses, anos, de trabalho árduo em prol de um projecto que lançou aquela que é hoje a grande nação Angolana.
Amantes de África, cúmplices de Angola, muitos contribuíram para o que hoje é de poucos. Nobres, honrados trabalhadores, deram sangue, suor e lágrimas para a edificação de uma nação na altura e hoje com um potencial enorme, capaz, pelas riquezas que encerra, de rivalizar com as mais poderosas e ricas. Claro que houve excepções, há sempre ovelhas negras. Há até aqueles que, espezinhando e cuspindo sobre os símbolos da nação, aparecem depois como pretensos salvadores e proclamando uma "descolonização exemplar", em que, baseado em critérios indefinidos, se escorraçou quem mais trabalhou para depois deixar quem mais convinha...
Mas a memória não esquece e o tempo não apaga os exemplares cidadãos de Angola hoje, muitos deles, forçados a um exílio não muito dourado num país que, sendo o seu, os recebeu com desconfiança. Merecedores de louvores, conscientes do dever cumprido, carregam a tristeza do que a história não esconde. Mas essas tristezas são mitigadas pela alegria do reencontro, momento de felicidade, partilha, abraços, sorrisos. Dia 24 lá estaremos, lembrando sempre aqueles que, pela Lei da Vida, não nos acompanham fisicamente. Até lá !
Tá?!...
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