sexta-feira, 24 de julho de 2015

Combater as diferenças...

É publica a minha recente ligação à política via PDR, o Partido Democrático Republicano.  Assim,  esta noite que passou  procurei assistir a um debate  que envolveu o Presidente deste partido,  o ilustre Dr. Marinho e Pinto. Esperei ansiosamente pelas 20h45, curioso pelo  que poderia vir a passar-se. Tudo se passou no programa da RTP1,  "As Palavras e os Atos",  moderado,  o debate,  pelo jornalista Carlos Daniel.

Presentes  no debate,  subordinado ao tema "Há  espaço para os novos partidos ?",  estavam o já referido Marinho e Pinto pelo PDR, a simpática e inteligente Joana Amaral Dias em representação do Movimento AGIR,  o já clássico Garcia Pereira do PCTP/MRPP  e  Rui Pinto do partido LIVRE. Atrapalhado com a gravação do programa  a qual acabei por não concretizar) perdi talvez cinco minutos do debate, mas,  a bem dizer,  quando cheguei a olhar para a televisão já andava tudo à porrada.  Por causa das minhas limitações auditivas não percebia muito bem o que diziam,  mas era evidente que discutiam a bom discutir. Foi a tal ponto que,  no seu estilo sempre energético e  voluntarioso, o  Dr. Marinho e Pinto aproximou-se demais de Rui Pinto que, imediatamente protestou,  dizendo algo como " o Dr. Marinho e Pinto não precisa de gritar aos meus ouvidos". Enfim,  uma salganhada.

Todos diferentes mas,  afinal,  todos iguais...
Parece que ninguém se entende. Parece que uns são marcianos, outros terrestres e outros ainda de Vénus. Dá a sensação que cada um fala por si e para si,  esquecendo que somos todos homens e mulheres de uma mesma espécie. Cansado de tudo aquilo,  desliguei a televisão e fui para o computador. Passando os olhos pelo facebook dei então de caras com um curioso filme que mostrava o salvamento de um inocente cão,  por parte de um golfinho o qual,  para além de enxotar o tubarão que ameaçava comer o cãozinho, o transportou também para um barco que o transportava.




Recomendo,  pois,  a visualização deste exemplo de cooperação e ajuda a todos os políticos portugueses,  pois só assim teremos força para enxotar os nossos " tubarões". Apesar de diferentes,  todos queremos o mesmo: ser felizes ! Ou não ?

Tá?!...

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