sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

12 de Dezembro de 1953...

Dentro de uma semana precisamente completam-se sessenta e um anos sobre o casamento que uniu duas almas gémeas,  a minha e a da saudosa Esposa,  Alvarina Teresa. O convívio terreno foi abruptamente interrompido há cerca de quatro anos. A saudade é imensa mas o sentimento mantém-se como no primeiro dia.

Não me canso de prestar,  amiúde, a homenagem sentida a uma Mulher que era esposa, amiga,  confidente e um apoio nas horas mais difíceis.

A forma de homenagear pode e deve ser diferente,  para não cansar,  mas a emoção,  o sentimento de perda e o saber  que um dia vamos reencontrar-nos,  esse permanece igual,  talvez apenas mais forte a cada dia que vejo passar.

Dizem-me que é a ordem natural das coisas. Pode até ser,  mas não poderia o Deus todo misericordioso abrir uma excepção para esta alma pura de bondade ?




Tá?!...

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