quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

A contas com uma decisão, no passado !

Reforçando o sentido  que inseri num dos meus ultimos blogs titulado " O lento desmoronar de uma vida",   venho com o presente  e singelo trabalho - por  via  da  Internet -,  e não pretendendo o auto-elogio, mas tão somente constatar factos , que envolveram a minha pessoa,  pelo que sinto orgulho num passado que vejo como exemplar, - documentalmente comprovado - , quando hoje tanto se fala em corrupção... Dirão alguns "...Lá está este velhote a gabar-se outra vez...".

Mas  como estamos em vias de festejarmos o Natal,  e  como  nessa noite a Família  costuma  reunir-se,  junto  da árvore de  Natal, há quem aproveite o ambiente familiar,   para  "despejar" lembranças da vida que o tempo lentamente  foi  desmoronando. Quanto ao que quero chegar, como sempre tive que lutar pela vida, para sobreviver, como, aliás,  é naturalissimo,  ocorreram, em  certos  casos profissionais,   actos  com uma certa "originalidade", como o que vou relatar:-

De entre as inumeras  Empresas, em  Luanda (Angola) onde prestei colaboração, chefiando sectores administrativos e contabilisticos,  conta-se a " Mundus de Angola", conforme o  documento que aqui se inclui, fotocopiado.


A extensão da actividade deste empresa,  dado o seu grande movimento comercial e industrial, obrigou que se admitisse , com urgência mais Pessoal devidamente qualificado, para chefias,   missão que me fôra confiada, dada a minha situação de executivo ,  nos quadros da dita  Sociedade.

Ao longo das propostas e contactos que se operaram, para o efeito,  coube-me a decisão e missão de escolher  e contratar  a  Pessoa  que eu  entendia reunir as melhores  capacidades de trabalho exigidas para os cargos em aberto.   A minha escolha incidiu num  jovem  Técnico, que reunia as condições exigidas.

Mas, a minha decisão, que me pareceu a mais acertada,  veio a provocar uma "guerra civil", porque, a trabalhar comigo,  contava-se  já  uma  minha Cunhada, a largo tempo, que ficou muito ofendida  e "chateada" por eu não a  ter escolhido,  para desempenhar  o cargo em aberto. Ela nem sequer tinha o curso exigido, na proposta,  como o Técnico Engenheiro   admitido !...

A isenção do facto de não  ter sido escolhido um familiar para o cargo, provocou ,de imediato,  um   "corte de relações..."

E esta hein ?

Tá?!...

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