quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

"Cala-te, não digas asneiras !..."...

Este blog vem a propósito de uma emissão da RTP1, os "Prós  & Contras", em que era debatido um programa muito sério,  cujo título era  "Deus tem futuro ?", e que na  Internet teve eco, conforme  a fotografia seguinte

Interessei-me pelo programa, mas as minhas capacidade auditivas impediram-me de poder acompanhar o que os dignos Representantes de várias igrejas e um membro de um movimento de ateus,  expuseram nas suas intervenções, mas, de um modo aligeirado, vou, entretanto, lendo o que na Internet está publicado.

Titulei  o início  deste blog com os seguintes dizeres... "Cala-te, não digas asneiras !". Não é para ferir a susceptibilidade de NINGUÉM, e muito menos com a intenção de menosprezar os Oradores  Imaculados que expressaram as suas interessantes ideias, quanto ao tema que estava em discussão, naquela ampla sala, repleta de Espectadores sentados nas suas cadeiras, na plateia...

A  razão da minha titulada  expressão, surgiu na sequência de uma troca de palavras que, entre Amigos, se pronunciaram alegremente, em cuja minha intervenção, a certa altura, saí-me com esta:

Falando na credibilidade religiosa, entre alguns participantes, no grupo que se formou, posteriormente e em termos comentaristas, a um deles disse, quase em tom brincalhão... A  Gente do Porto é  formidável, bondosa e fraterna. Só é pena que, de entre muitos, houve  uma única excepção, que bastante me impressionou.. Logo de seguida,  muitos dos intervenientes reagiram, dirigindo-me então as palavras ... "Cala-te nao digas asneiras, pois  todos somos uns santos nortenhos...".

Efectivamente, do Povo Nortenho, sobretudo da Gente  do Porto,  numa altura em que a "exemplar descolonização" quase que nos atirava para a cova,  e a despeito da minha santa e saudosa Mulher  ter nascido no Porto, sempre fomos muito acarinhados  e bem recebidos,  com extrema amizade e amor,  haveno apenas a tal única "excepção" que, pela leitura do documento fotodopiado anexo, tirarão as interpretações  adequadas ao texto, em resposta a correspondencia que aflitivamente fora, na altura, dirigida à Entidade socorrista. Posteriormente, a Doente foi chamada à presença de Deus, sem ter emitido um único  "Ai... Doloroso" e em plena PAZ e SOSSEGO.



Tá?!...

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