segunda-feira, 9 de março de 2015

E tudo o vento há de levar...


O autor Armando José.- residência em Olhão (Algarve)....

Aqui está o Autor destes programas "bloguistas" (que  já  contam  com  mais de 50 mil visitantes),  que, apesar  de palmilhados  já, milhões e milhões  de quilómetros, tanto em terras de África,  principalmente em Angola, terra onde nasci (Luanda) há 87 anos, como em Portugal,  para onde vim cair "de paraquedas", em Olhão, mercê de circunstâncias adversas, consequentes da "exemplar descolonização", ainda vou sentido forças, para matraquear as teclas do computador relatando  excertos de uma vida, historiando exemplares acontecimentos, documentalmente comprovados, que as acimentaram.

Hoje em dia, quando pode, procura inteirar-se do vasto turbilhão dos acontecimentos diários que rodeiam e devastam o nosso globo terrestre, vasculhando  os noticiários emitidos através da comunicação jornalistica , como  da televisiva, meio que utiliza para afugentar a solidão, isolamento e tristeza que uma recente viuvez lhe vai causando, após o falecimento da querida e saudosa Esposa, com quem se  casara, em Luanda, há 60 (sessenta) anos, na Igreja  de Nossa Senhora do Carmo..

Ultimamente, como sou  reformado bancário, debruço-me principalmente sobre temas e assuntos que se relacionem com o profissionalismo ligado à actividade bancária, razão pela qual anexo a este meu programa uma foto-montagem que fez parte de um blog que acabei ontem de emitir.


Este sério  problema, que se vai arrastando, nos gabinetes que norteiam os destinos a dar a nossa actividade bancária/financeira,  é de vital importância para o futuro do País, que espero vir a  merecer a mesma paz e tranquilidade que tivemos a oportunidade de merecer, aquando as notas, que a seguir fotocopio, circulavam no País em que  ainda  se içava a bandeira portuguesa, e que, no final de cada ano,  aos depositantes nas  contas de "depósitos à ordem", era-lhes creditado uma certa  quantia,  como recompensa dos movimentos operados ao longo do ano  nas suas contas - eram juros bonificados.. oferecidos aos  Clientes Depositantes !...

Notas do Banco de Angola.


Por uma questão  de coerência e certificação,  do que  ao início deste programa acentuei,  reproduzo  a reacção assumida  aos meus blogs, por uma ex-colega, residente actualmente na África do Sul,  a quem já  agradeci a gentiuleza das suas palavras, cujo texto muito me emocionou, porque fez-me relembrar uma época, em que  na  minha idade, entre os 25/50 anos, assumi  a responsabilidade de chefiar na Direcção Finaceira do ex-Banco Totta -Standard de Angola, o Departamento de Contabilidade, o que exerci com pleno êxito, até ao  "exílio"  forçado imposto  pela dita "exemplar descolonização" de Angola.



Tenho dito. Saudações...

Tá?!....

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