Os meios televisivos, da actualidade, dão conta do encerramento de Hospitais e de Organizações Publicas que se destinam a doentes que a eles se socorrem.
Com efeito é de temer que a alguém necessitado de socorrismo, lhe seja restringido o acesso ao acolhimento, com o fim de que lhe sejam debelados os seus sofrimentos . É suposto que as razões que se prendem com estas situações, se prendam com a falta de meios adequados, sobressaindo os de ordem financeira.
Se bem que, como diz o Povo . " não há omeletas sem ovos...", não deixo de me recordar de uma confrangedora situação vivida há bem pouco tempo, com uma doente, - antes do seu falecimento-, que consistia em não haver um simples cobertor para a cobrir do frio que a assolava, situação que foi colmatada por uma Grande Enfermeira, que se deslocou a sua casa para ir buscar o cobertor de que a doente necessitava.
Sem querer menosprezar o sentido que se lhe quis atribuir, na época, em consciência, o que à Sociedade seria mais consentâneo? A edificação de estádios de futebol, caríssimos e desnecessários, ou a construção de novos edifícios hospitalares para benefício dos cidadãos?
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